Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Soneto 11 - Felicidade em ter você!



Felicidade em ter você!


Felicidade é um estado de ser,
Não só um simples momento,
Onde aquele doce sentimento,
Peço sempre com você viver!

Acordo em cada novo amanhecer,
Fico a lembrar o seu olhar em mim,
Desejando ser tocada por você sim,
Querendo em você, toda me perder!

Ter você para toda minha vida,
Nunca mais aquela dor sofrida,
Para sempre dela me esquecer!

Um amor assim é só felicidade,
Com você será uma eternidade,
Enfim juntos vamos envelhecer!

© SOL Figueiredo
20/08/2011 - 23:50h
Publicado no Recanto das Letras em 21/08/2011 – 00:07h
Código do Texto: T3172499

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Soneto 10 - Encontrei Você!



Encontrei Você!

Encontrei você num mundo virtual,
Onde cada um vê o amor tal qual,
um amor daqueles que se pode ter,
Mesmo assim, ainda se pode crer!

Encontrei você num mundo de fantasia,
Onde cada um lê na inspiração da poesia,
Um amor daqueles que nem o seu ser,
Pode impedir o mesmo acontecer!

Encontrei você no mundo da solidão,
Onde a tristeza doía demais meu coração,
Sim, ele até então só sabia sofrer!

Encontrei você num mundo do amor,
Onde o carinho e esse doce ardor,
Me traz alegria, fazendo te querer!


© SOL Figueiredo
27/06/2011 – 01:50h – revisto em: 20/08/2011 22:20h
Publicado no Recanto das Letras em 20/08/2011 – 22:21h
Código do Texto: T3172331
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Soneto 9 - À espera de um novo amanhecer!



À espera de um novo amanhecer!

Meus doces sonhos misturados,
Aos seus sonhos encantados,
Eles então serão comparados,
A um lindo e novo amanhecer!

Seu sorriso será um colírio,
Nos meus olhos em delírio,
Acabando com meu martírio,
Fazendo de mim um novo ser!

Eu escrevo das dores que sinto,
Verdade sim, acredite não minto.
Espero delas só me lembrar!

Seria alegria ler essa poesia,
Então perceber que tal agonia,
Nunca mais irei enfim passar!


© SOL Figueiredo
11/07/2011 – às 16:10h.
Reeditado em 20/09/2011

Publicado no Recanto das Letras em 16/08/2011 – 21:30h
Código do Texto: T3164199
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Soneto 8 - Decepção!



Decepção!

A decepção é um privilégio,
Como uma proteção divina.
Só o amor será um remédio,
A solução que a vida destina!

A decepção não é um lamento.
Um trampolim para fase melhor.
Tal dor assim, tanto sofrimento,
Acabamos aprendendo de cor!

É a hora de “sacudir a poeira”,
Amor certo para vida inteira,
Quem sabe, juntos envelhecer!

Depois de tamanha decepção,
Nunca mais quero sofrer não!
Valorizarei quem me merecer!

© SOL Figueiredo
13/07/2011 – às 15:45 Reeditado em 20/09/11
Texto inspirado de: "Decepção não é tristeza" de Elizabete Pires

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Soneto 7 - Esperança!






Esperança!



Seus passos serão o caminho,
Que minha vida em desalinho
Vai mudando assim de mansinho,
Buscando um novo rumo seguir!

Sua vida será uma guarida,
Um forte para a minha vida,
Como uma terra prometida,
De um destino a se cumprir!

Seus carinhos e beijos eu quero,
Com seu amor doce e sincero,
Destilando de vez meu torpor!

Que tudo seja do jeito que for,
Eu não quero mais nenhuma dor,
Apenas ser sua e ter o seu amor!



© Sol Figueiredo
15/08/2011 – às 16:01h
Publicado no Recanto das Letras em 15/08/2011 – 16:16h
Código do Texto: T3161571
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Soneto 6 - Deficiência Na Minha Alma!


Deficiência na minha alma!


Viu, eu sou mesmo deficiente.
Sim, deficiente total de afeto,
Claro, está assim tão evidente,
Enfim, meu amor não é completo!

Sei que minha deficiência,
Nunca foi fisicamente,
Já que minha resistência,
Está em abrir minha mente!

Não sou perfeita pelo que já passei.
Mas preconceito nunca eu tive,
Tanto que hoje sei que nada sei!

Doente meu coração, sofre dor,
Minha alma está deficiente,
Porque não tem ainda seu amor!


© SOL Figueiredo
12/07/2011 – às 15:15h.
Reeditado em 14/08/2011
Publicado no Recanto das Letras em 14/08/2011- 21:55h. Cód.: 3160304
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Soneto 5 - Em Luto Estou!


Em luto estou!


Sempre me fizeste um doce elogio,
Com palavras de carinho e atenção,
Só de lembrar, amigo, me arrepio,
Vou te ter sempre no meu coração!

Recebi nessa hora tão espantada,
Essa triste e dolorosa sentença.
A literatura brasileira enlutada,
Fica agora sem a tua presença!

Milton, seu desejo é nosso desejo,
Faremos tudo para essa conquista,
Prêmio Jorge Amado de Literatura,
Será então o nosso maior pelejo!

Falar de ti é falar de um sonho,
Embora ainda seja tão tristonho,
Refletir seu poetar, é o que almejo!

Que o Senhor Pai te dê um lindo lar,
Pois ao Seu lado sempre vais estar,
Deixo para ti, meu doce beijo!


© SOL Figueiredo
12/08/2011 - às 14h
Singela homenagem ao poeta e escritor Milton Gama, falecido em 10/08/2011.

Publicado no Recanto das Letras em 12/08/2011 – 14:25h
Código do Texto: T3155786
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sábado, 10 de setembro de 2011

Soneto 4 - Deficiência na alma!


Deficiência na alma!

O que seria ser deficiente?
Estou tentando responder,
Sinto-me tão insuficiente,
Aqui tentando escrever!

Sentindo na minha própria pele,
Então deficiência temporária,
Acredite, muita gente repele,
Ainda é uma lei tão primária!

Cega e não vejo toda mazela!
Talvez seja ainda tão surda,
Não ouço o choro vindo dela!

Tão sem tato, sem seu contato!
Com certeza, seja tão muda,
Se para todo mundo não grito!


© SOL Figueiredo
12/07/2011 – às 15:15h
Reeditado em 14/08/2011

Publicado no Recanto das Letras em 14/08/2011 - 3160037
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Soneto 3 - Cansada estou!


Cansada estou!

Minha vida sempre foi sofrida,
És minha vida, ó vida vivida!
Meu ser sofre todos dias sem você.
Minha dor fica aqui dentro a doer!

Serei eu, uma pessoa predestinada,
a sofrer assim nessa longa estrada?
Cansada estou de tanta desgraça.
Ó vida de nada, só e sem nenhuma graça!

Meu coração então te entreguei,
minha dor, meu passado eu expus,
meu sofrimento, toda minha cruz!

Surge a esperança d'um dia sob a lua,
sermos um único ser de paz e luz,
e termos este amor que tanto reluz!


© Sol Figueiredo
11/07/2011 – às 00:15h

Publicado no Recanto das Letras em 11/07/2011 – Reeditado em 13/08/2011
Código do Texto: T3158008
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Soneto 2 - Cansada ainda estou!


Cansada ainda estou!

Desdenhaste todos meus carinhos,
E tudo que a ti entregaste.
Nossas vidas e nossos caminhos,
Sem rumo assim tornaste.

Cansada estou pois me magoaste,
Com tua falta de afeto e amor.
Nova amada cada dia arrumaste,
Como és um eterno sonhador!

Te digo: só teu amor me bastaria,
Repleto de carinhos e teu calor,
Contigo uma vida inteira viveria.

Não quero nada de valor para mim,
Nunca seria feliz sem teu amor.
Sim, o meu amor é teu, enfim!


© Sol Figueiredo
11/07/2011 – às 00:15h

Publicado no Recanto das Letras em 11/07/2011 – Reeditado em 13/08/2011
Código do Texto: T3158625
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Soneto 1 - Aonde estará?


Aonde estará?

Mais um dia amanheceu,
E eu lembrando cada momento,
De tudo o que aconteceu,
Quando liberamos nosso sentimento!

Aonde estará aquele que me encantou,
Tão forte ao mesmo tempo tão carente?
Aonde estará aquele que um dia me ofertou,
O que eu sonhava tanto, fez-se tão contente!

A lágrima nesse momento
É uma companheira constante,
Na tristeza desse rompimento!

Queria revê-lo e matar essa saudade,
Pois só seu carinho e seu zelo,
Podem consumir essa enorme vontade!


© SOL Figueiredo
12/07/2011 às 12:00h Reeditado em 13/08/2011

Publicado no Recanto das Letras em 13/08/2011 – 14:25h
Código do Texto: T3155786
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