Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Soneto 21: Meu desejo!




Meu desejo!


Nesse momento, meu único desejo
Estar ao teu lado é o que eu ensejo,
Te abraçar apertado, tanto almejo,
Sentindo em mim o sabor do seu beijo!

Quando você surgiu naquele dia,
Me trouxe assim tamanha alegria,
Senti invadir em mim essa euforia,
Mas hoje só restou dor e agonia!

Nessa falta que você ainda me faz,
Nunca pensei que fosse mesmo capaz,
De me arrepiar e tirar a minha paz!

Já não sei mais nem o que devo pensar,
Pois só há a sua imagem no meu olhar,
Enfim ao seu lado eu desejo estar!

© SOL Figueiredo
21/07/2011 – 09:15h
Reeditado em 04/09/2011

Publicado no Recanto das Letras em 04/09/2011 – 20:52h
Código do Texto: T3100863

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Dueto 7: Marcos vm loures & SOL Figueiredo – Junto Contigo!



Dueto Marcos vm loures & SOL Figueiredo – Junto Contigo!


JUNTO CONTIGO

Ao estender meu peito sobre o teu
Na madrugada fria, quase morta,
Senti que meu destino se perdeu
No colo que onde meu sonho, manso, aporta.

E decididamente fui feliz.
Embora melancólico meu mundo,
Pois com certeza, és tudo o que já quis
Com teu olhar tão calmo e tão profundo.

Tens a doçura calma de que sabe
Que apesar deste sonho tão imenso
De ser livre; que quase não me cabe,

Do modo de viver que é mais intenso.
Depois de tanto vôo e tanto pouso,
No teu colo é que encontro meu repouso...

Marcos Loures

Junto contigo estarei  meu querido,
Pelo resto de minha mui pobre vida,
Quando achava que estava tão perdida,
Encontrei só em ti, um novo sentido!

Junto contigo pra sempre quero estar,
Como fosse poema de um amor feliz,
Aquela doce poesia que ainda nem fiz,
Ficaria a noite inteira assim, a poetar!

Junto contigo vamos viver um amor,
Nem que seja um simples amor amigo,
Sim, eu sinto em ti um forte abrigo!

Ou até seja, também, um amor bandido,
Sem armas, meu coração foi rendido,
Junto contigo pelo intenso amor!

© SOL Figueiredo – 11/11/11 – às 23:58h



© SOL Figueiredo & Marcos vm loures
11/11/2011.


Publicado no Recanto das Letras em 12/11/2011 – 00:02h
Código do Texto: T3331056

Dueto6: SOL Figueiredo & Marcos vm loures – Por onde andava esse amor!




Dueto SOL Figueiredo & Marcos vm loures – Por onde andava esse amor!


Por onde andava esse amor,
Apenas dolorosa dor deixou,
Dizendo que eu era sim seu amor,
Foi embora e me abandonou!

Por onde andava esse amor,
A cada dia que então passava,
Mais longe de mim você ficava,
Eu estou sofrendo seu desamor!

Por onde andava esse amor,
Chorando tanto, mas não tem jeito,
Viverei assim, sem nenhum rancor!

Agora ainda resta essa dor,
Que reside dentro do meu peito,
Por onde andava esse amor!

SOL Figueiredo


Vagando entre os espaços, pensamento,
Adentro este infinito que pudesse
Tramar o quanto tento e me parece
Maior do que deveras sei que alento,

Vencendo num rompante o sofrimento,
O amor seria sempre uma benesse,
Este caminho em luz que a vida tece
E tem nesta emoção raro fomento,

Por onde andara o sonho interminável
Do amor que se percebe ora palpável
Durante o longo estio, solidão,

Cevasse esta semente em esperança
E o todo sem limites já se alcança
Regado com coragem, coração...

Em 11 de novembro de 2011 11:32

Marcos vm loures

© SOL Figueiredo & Marcos vm Loures
11/11/2011.

Publicado no Recanto das Letras em 11/11/2011 – 21:51h
Código do Texto: T3330852

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Dueto 5: Dueto Marcos vm loures & SOL Figueiredo – O Desamor!




Dueto Marcos vm loures & SOL Figueiredo – O Desamor!


Aquele amor, que um dia destruiu,
Aquilo tudo que eu sinto agora,
Meu coração então ainda chora,
Tanta dor, que o encantamento ruiu!

Nem sei dizer se seu desamor doeu,
Mesmo com toda sua indiferença,
Aquela que decretou minha sentença,
Me fez sofrer, pois seu amor não era meu!

Não sou absolutamente nada,
Vagando nessa longa estrada,
O que será de mim sem seu calor?

Então agora, o que é que eu faço,
Se meu amor se quebrou em pedaço,
De só receber esse desamor!


© SOL Figueiredo

Amores que se perdem no vazio
Os dias são terríveis quando vejo
Esvaecido aquém, algum desejo,
Tornando este cenário mais sombrio,

E quando tantas vezes desafio
O fato do que possa em dor e pejo
Traçar o quanto reste a cada ensejo
Vivendo este momento amargo e frio.

O amor que não se fez em plenitude
Ainda que deveras algo mude
Expressará desta alma o funeral,

Ousasse pelo menos ter no olhar
O quanto sei que nunca irá tocar,
O mundo não seria tão venal...

Marcos vm loures

© SOL Figueiredo & Marcos vm loures
10/11/2011.

Publicado no Recanto das Letras em 10/11/2011 – 23:35h
Código do Texto: T3329128

domingo, 6 de novembro de 2011

Dueto 4: Nosso canto!



Dueto Marcos Loures & SOL Figueiredo – Nosso canto!

MEU CANTO

Meu canto se mostrasse mais agudo
Nas várias ilusões que me tocassem
E quando de tal forma desenhassem
O tanto que eu desejo e nada mudo,

O vento se mostrara sem que eu possa
Trazer alguma fonte além daquela
Que aos poucos sem cadência se revela
Marcando o dia a dia em rude troça,

Não meço mais palavras quando digo
Dos erros que costumo cometer
A vida se esbaldando sem prazer,
O velho se transforma em desabrigo,

Negar o que viria simplesmente
É tudo o quanto a vida me consente...
Marcos Loures
Teu Canto Me Encanta!

Em teu canto tu falaste em amor,
Mesmo em simples palavras te digo,
Ninguém te ama mais que eu, amigo,
Seja lá do jeito qualquer que for!

Antes que amanhecesse esse dia,
Tu estavas em meu pensamento,
Sinto-te em mim a todo momento,
Quero-te aqui, em minha companhia!

Sonho o teu sonho, com total prazer,
Faço tudo para ficar contigo,
Grita alto que sou teu bem querer!

Faz de mim teu ancoradouro,
Que seja então teu doce abrigo,
Não negue esse amor que vale ouro!
SOL Figueiredo – 06/11/11 – 17h.


Encanta-me saber do quanto um canto
Que possa transmitir tranquilidade
Expressa a mais sublime claridade
E nisto se vencesse algum quebranto,

O amor que se fizera neste tanto
Aonde se anuncia e sempre agrade
Ao todo que traduza a liberdade
Que a cada novo verso eu adianto,

Ecoa mais distante esta certeza
Da rara maravilha em tal beleza
Sintonizando em claras sintonias,

E sei do quanto possa num segundo
Vagar porquanto quero e assim me inundo
Do verso que deveras tu trarias...

Marcos Loures - 6 de novembro de 2011 17:09


ENCANTO COM TEU CANTO

Em ti quero assim me espelhar,
Trazendo um amor de verdade,
Será sim com total liberdade,
Sentimento tão puro a espalhar!

De certo, que tu estás bem longe,
Mesmo com toda dificuldade,
Te quero hoje e na eternidade,
Sem qualquer dúvida no que tange!

Amor para toda uma vida,
Por ti ficar enfim tão perdida,
De prazer de estar só contigo!

São tantas coisas para te dizer,
Com palavras e versos a escrever,
Sou feliz por estar bem, amigo!

Sol Figueiredo - 06/11/11 – 18:20h


Ouvindo a tua voz eu me apascento
E tanto que sofrera em rude vida
Ao ver a minha sorte já perdida
Jogada sem sentido ao forte vento,

Assim quando me entranha o pensamento
A luta noutra face desmedida
O canto que deveras se lapida
Expressa o quanto tente o sentimento,

Restauro os meus caminhos pós as quedas
E quando noutro passo ora enveredas
Marcantes ilusões ditando o sonho,

De fato o que pudesse ser além
Ainda na verdade o canto tem
Moldando o quanto quero e te proponho...

Marcos Loures -6 de novembro de 2011 18:27

© SOL Figueiredo & Marcos Loures
06/11/2011- 17h às 18:27h.

Publicado no Recanto das Letras em 06/11/2011 – 21:59h
Código do Texto: T3321204

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Soneto 20: Karen!




Karen!

Karen, serás sempre minha neném,
Te amo sim, minha doce princesa,
Não te trocaria por nenhum vintém,
Daria minha vida em tua defesa!

Coitado desse meu coração,
É sempre culpado sem ter razão,
Carregado de tanta emoção,
Espera ainda pelo teu perdão!

Com todo meu carinho e amor,
Saibas que estarei ao teu dispor,
Sua mãe sempre serei, seja como for!

Só quero de ti o teu amor, meu bem,
Aquecendo meu coração também,
Desde que nasceu, tu és o meu amor!


© SOL Figueiredo
03/09/2011 às 14:30h

Publicado no Recanto das Letras em 03/09/2011 – 17:21h
Código do Texto: T3199213

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Soneto 19: Hoje!




Hoje!

Hoje, foi um dia que eu nem sabia,
De tanta dor, meu coração calou,
Não percebia, mas eu já te perdia,
Mesmo assim o tempo não parou!

Hoje, aqueles beijos até queria,
Mas foste comigo assim tão frio,
Percebi que você não deixaria,
Pois não sentiu nenhum arrepio!

Hoje, meu coração de amor doeu,
Pedia que eu saísse dessa agonia,
De tamanha dor que até sofreu!

Hoje, nessa noite fria gostaria,
De só estar em tua companhia,
Esse doce amor não pereceu!


© SOL Figueiredo
19/07/2011 às 14:25h
Reeditado em 31/08/2011

Publicado no Recanto das Letras em 31/08/2011 – 17:21h