Bem vindo! Este blog tem o objetivo de compartilhar as poesias, sonetos e poemas, escritos por mim com todo carinho para você!

"Enquanto tu sonhas acordado,
Estarei apagando meu passado,
Do sentimento tão retratado,
Em cada poema aqui destilado!"

BY Sol Figueiredo - 05/09/2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Soneto 30: Lágrimas Nunca Mais!



Lágrimas Nunca Mais!


Acabou-se essa dor aqui, enfim,
Chorar por ti não quero nunca mais.
Todas lágrimas secaram em mim,
Ser feliz, sim, eu quero demais!

Nunca mais vou deixar me maltratar,
Me fizeste mal com teu humor infernal,
Quero amor real, é muito natural.
Não pense que vais mais me humilhar!

Ainda com água na boca vou te sentir,
Pois a vontade em mim já não é pouca,
De o olhar e ficar assim tão louca!

Por fim, já passou, marcaste touca,
Viu, parecia que não ias conseguir,
Espero que pares de me perseguir!


© SOL Figueiredo
20/07/2011 – 22:50h Reeditado em 14/12/2011

Publicado no Recanto das Letras em 16/09/2011 – 20:51h
Código do Texto: T3223800
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Soneto 29: Amizade!



Amizade!


Sou feliz por ter a tua amizade,
É um sentimento muito nobre,
Só quando perdemos se descobre,
Quanto vale a tua afetividade!

Amizade é um doce sentimento,
Não é algo que se possa comprar,
Mas sei que você pode me dar,
Sem fazer qualquer julgamento!

Tua amiga serei para toda vida,
Na hora boa ou mesmo na doída,
Juntos sempre, até no sofrimento!

Conte com minha sinceridade,
Ofereço-te toda lealdade,
Acredite, sem qualquer fingimento!


© SOL Figueiredo
15/09/2011 – às 18:22h.

Publicado no Recanto das Letras em 15/09/2011- 18:26h. Cód.: 3221606
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Soneto 28: Brilhante!



Brilhante!


Pensas que tens uma mente brilhante,
Dizes sempre isso a todo momento,
Não percebes o quanto és arrogante,
Tiras logo isto do teu pensamento!

Se fosses humilde, serias brilhante,
Assim, tua alma teria tanto brilho,
Até ofuscaria a todos por um instante,
Como se tivesse apertado o gatilho!

Ninguém merece a tua presunção,
Ficas só contando sobre si mesmo,
Nem percebes que és um sem noção!

Então, precisas ter mais paciência,
Sem atirar teu orgulho a esmo,
Ao mostrar enfim a tua inteligência!


© SOL Figueiredo
15/09/2011 – às 15:57h.

Publicado no Recanto das Letras em 15/09/2011- 16:07h. Cód.: 3221359
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domingo, 11 de dezembro de 2011

Soneto 27: Sorriso!



Sorriso!


Este sorriso eu te dedico,
Minha alegria aqui estampada,
Lembrando de ti assim eu fico,
Mesmo com a tua debandada!

Eu não me sinto abandonada,
Já esperava tua desistência,
Sabia que não querias mais nada,
Não terias tamanha paciência!

Eu não quero dizer-te adeus,
Muito menos sofrer com as dores,
De nunca mais beijar os lábios teus!

Agora estou aqui recomeçando,
Uma vida sem sentir rancores,
Em paz, vou enfim te perdoando!


© SOL Figueiredo
14/09/2011 – 15:15h

Publicado no Recanto das Letras em 14/09/2011 – 15:15h
Código do Texto: T3219339
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sábado, 10 de dezembro de 2011

Soneto 26: Despedida!



Despedida!


Sua fala deixou-me surpresa,
Na hora do café sobre a mesa,
Então disseste que ias embora.
Sim, havia chegado a tua hora!

O que havia me deixado perplexa,
Foi a forma de agir tão complexa,
Ontem nada disseste a respeito,
Para me apunhalar desse jeito!

De tal maneira, me senti traída,
Até pensei que eras minha vida,
No meu coração eras o eleito!

Assim voltas para tua morada,
Não sei mais se sou tua namorada,
Despedes, levas contigo meu peito!


© SOL Figueiredo
12/09/2011 – 19:15h

Publicado no Recanto das Letras em 12/09/2011 – 19:20h
Código do Texto: T3215791
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Soneto 25: Antítese!



Antítese!


Quando nós vivíamos distantes,
Nosso sentimento era intenso,
O amor crescia a todos instantes,
Lembro disso cada vez que penso!

Agora contigo ao meu lado,
Nosso sentimento está esfriado,
O amor parece estar congelado,
Sinto-o cada vez mais distanciado!

Distância não é estar longe do outro,
É estar perto sem sentir-se junto,
Não ter alguém pleno, aqui dentro!

Nossa relação está sim em crise,
Piora a situação sobre esse assunto,
Estamos vivendo uma antítese!


© SOL Figueiredo
12/09/2011 – 15:15h

Publicado no Recanto das Letras em 12/09/2011 – 15:15h
Código do Texto: T3215408
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Soneto 24: Tédio!



Tédio!


Tudo em ti parece mistério,
Nunca dizes quem realmente és,
Tudo em ti parece tão sério,
Estás sempre alegre, ou ao revés!

Quero acreditar nas tuas falas,
De um jeito claro, ou ao invés.
Sabes tudo, mesmo quando calas,
Verdade, ninguém chega aos teus pés!

Cansas por qualquer motivo,
Procuras, então, algo alternativo,
Falas sempre nesse tal de tédio!

Talvez haja um dispositivo,
Tem que ser algo bem positivo,
O amor deve ser esse remédio!


© SOL Figueiredo
08/09/2011 – 16:40h

Publicado no Recanto das Letras em 08/09/2011 – 16:45h
Código do Texto: T3208095
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

DUETO MARCOS LOURES E SOL FIGUEIREDO - 06/12/11

 
DUETO MARCOS LOURES E SOL FIGUEIREDO - 06/12/11

DESEJOS

Transborda-se em desejos madrugada
E tanto se percorrem infinitos,
Os dias em prazeres são benditos
E quando se percebe emoldurada

Na senda mais sublime e delicada
Audaciosamente em brados, gritos,
Prazeres decifrados, raros ritos,
A lua se derrama na calçada

E traz a cada instante um brilho farto
Adentra estes umbrais domina o quarto
E transcendendo à própria vida emana

Vontade que somente amor sacia,
E assim ao perpetrar a fantasia
A noite se transcorre soberana...

Marcos Loures

Desejo a ti!

Transcende em mim essa vontade,
De te ter, todos dias em que te vejo,
Fica ardendo esse enorme desejo,
De ser toda tua, amada de verdade!

Mesmo que esse dia ainda por vir,
Estará meu pensamento contigo,
Sei que serás apenas meu amigo,
Mas o coração não pára de sentir!

A espera de um dia te conhecer,
Meus olhos querem sim te ver,
Minha pele com ardor te tocar!

Viver intensamente esse desejo,
Mais do que um simples lampejo,
Quero sim, docemente te amar!

Sol Figueiredo - 06/12/2011 - 18:17h

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Soneto 23 - Indiferença!




Indiferença!


Tudo se quebrou quando me deixou,
O que sobrou, foi a indiferença.
Nunca me amou, só me desprezou,
Despedaçou-se a esperança!

Agora eu sei, depois até pensei,
Nunca passei tal indiferença.
Hoje eu falei, que nunca farei,
E o terei só na minha lembrança!

O tempo passou e você mostrou,
Que por mim nunca se apaixonou,
Só restou muita indiferença!

Te perdoar vou, em paz ainda estou,
Até o meu amor você detonou,
Já bastou! Tanta indiferença!

© SOL Figueiredo
18/07/2011 – 23:50h
Reeditado em 07/09/2011

Publicado no Recanto das Letras em 07/09/2011 – 15:28h
Código do Texto: T3206096
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Soneto 22 - O desamor!



O desamor!

Aquele amor, que um dia destruiu,
Aquilo tudo que eu sinto agora,
Meu coração então ainda chora,
Tanta dor, que o encantamento ruiu!

Nem sei dizer se seu desamor doeu,
Mesmo com toda sua indiferença,
Aquela que decretou minha sentença,
Me fez sofrer, pois seu amor não era meu!

Não sou absolutamente nada,
Vagando nessa longa estrada,
O que será de mim sem seu calor?

Então agora, o que é que eu faço,
Se meu amor se quebrou em pedaço,
De só receber esse desamor!

© SOL Figueiredo
21/07/2011 – 16:40h
Reeditado em 10/11/2011

Publicado no Recanto das Letras em 05/09/2011 – 23:46h
Código do Texto: T3203028
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